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Perguntas comuns respondidas

Perguntas frequentes

Eliminar pulgas dos cachorros e gatos é um desafio constante para quem possui esses adoráveis pets. Esses parasitas têm uma capacidade impressionante de reprodução, o que torna essencial adotar medidas eficazes para garantir o conforto e a saúde dos nossos amigos de quatro patas. Quando os pets têm o hábito de passear na rua, as chances de trazer pulgas para casa aumentam significativamente.

Para garantir um ambiente livre desses incômodos parasitas, é fundamental seguir algumas práticas:

1. Tratamento regular: Utilize produtos antipulgas recomendados por veterinários, como shampoos, sprays, coleiras e pipetas. Certifique-se de seguir as orientações do produto e do profissional de saúde animal.

2. Higienização do ambiente: Lave regularmente as camas e cobertores dos pets, aspirando também áreas onde eles costumam ficar. A limpeza frequente do ambiente doméstico é crucial para evitar a proliferação das pulgas.

3. Escovação constante: Escovar os pelos dos animais regularmente ajuda a identificar e remover pulgas antes que se tornem um problema mais sério.

4. Controle ambiental: Utilize produtos específicos para controle de pulgas no ambiente, como sprays e pós, focando em áreas onde os animais passam mais tempo.

5. Previna passeios em locais suspeitos: Evite áreas com grande concentração de pulgas, como locais com muitos animais de rua. Opte por ambientes mais controlados e seguros.

Lembre-se sempre de buscar orientação veterinária para escolher os melhores produtos e métodos de controle, garantindo a eficácia e a segurança para seus animais de estimação. A prevenção é a chave para manter um lar feliz e livre de pulgas.

Eliminar carrapatos dos animais de estimação e do ambiente requer uma abordagem cuidadosa e consistente. Aqui estão algumas estratégias eficazes para combater carrapatos:

1. Produtos antiparasitários: Utilize produtos antiparasitários recomendados pelo veterinário, como medicamentos tópicos, coleiras, sprays ou comprimidos. Esses produtos são projetados para matar e repelir carrapatos.

2. Banho antiparasitário: Banhos regulares com shampoos antiparasitários podem ajudar a eliminar carrapatos presentes no pelo do animal. Certifique-se de usar produtos seguros e apropriados para a espécie e tamanho do seu pet.

3. Escovação regular: Escove o pelo do seu animal regularmente, verificando a presença de carrapatos. A remoção manual dos carrapatos com uma pinça é eficaz, mas é importante garantir que o carrapato seja removido completamente, incluindo a cabeça.

4. Ambiente limpo: Mantenha o ambiente em que o animal vive limpo e livre de carrapatos. Aspire regularmente a casa, lave as camas dos animais e trate áreas externas, como gramados, onde os carrapatos podem se esconder.

5. Controle ambiental: Use produtos específicos para controle de carrapatos no ambiente, como sprays e pós. Esses produtos ajudam a reduzir a população de carrapatos presentes em locais frequentados pelos animais.

6. Prevenção: Considere o uso de medidas preventivas durante todo o ano, mesmo em épocas em que os carrapatos são menos prevalentes. Isso ajuda a manter uma proteção contínua.

7. Consulta veterinária: Sempre consulte o veterinário para orientações específicas sobre o melhor tratamento e prevenção para o seu animal de estimação, levando em consideração a saúde e as condições individuais.

Lembre-se de que a prevenção é fundamental quando se trata de carrapatos, pois esses parasitas podem transmitir doenças graves para os animais e até mesmo para os seres humanos. Se você encontrar carrapatos no seu pet ou no ambiente, trate imediatamente e siga as orientações do veterinário para manter seu animal saudável e feliz.

A esporotricose é uma doença causada pelo fungo do gênero Sporothrix, e é transmitida principalmente através do contato com material contaminado, como solo, plantas ou, em casos menos comuns, de animais infectados. Aqui estão algumas informações sobre o diagnóstico e tratamento da esporotricose:

Diagnóstico:

1. Avaliação Clínica: O médico veterinário avaliará os sintomas clínicos apresentados pelo animal. Na esporotricose, os sinais podem incluir feridas ou úlceras na pele, nódulos subcutâneos, inchaço regional dos gânglios linfáticos e, em casos mais avançados, problemas respiratórios.

2. Exames Laboratoriais: Para confirmar o diagnóstico, podem ser realizados exames laboratoriais, como a cultura do fungo a partir de uma amostra de tecido ou material retirado da lesão.

3. Exames de Imagem: Em alguns casos, exames de imagem, como radiografias ou ultrassonografias, podem ser úteis para avaliar a extensão da infecção.

Tratamento:

1. Antifúngicos: O tratamento principal da esporotricose envolve o uso de antifúngicos. O medicamento mais comumente utilizado é o itraconazol, administrado por via oral. Em casos mais graves ou resistentes, pode-se optar pelo uso de anfotericina B.

2. Tratamento Tópico: Em lesões cutâneas, pode ser necessário tratar topicamente a área afetada com pomadas ou soluções antifúngicas.

3. Cirurgia: Em alguns casos, especialmente quando há abscessos ou úlceras extensas, a remoção cirúrgica do tecido infectado pode ser necessária.

4. Suporte Nutricional: Em casos de animais debilitados, pode ser necessário fornecer suporte nutricional adicional para fortalecer o sistema imunológico.

5. Isolamento: Animais infectados devem ser isolados para evitar a transmissão da doença a outros animais e seres humanos.

6. Acompanhamento Veterinário: O tratamento da esporotricose geralmente é prolongado, e é crucial realizar acompanhamento veterinário regular para avaliar a resposta ao tratamento e ajustar a terapia conforme necessário.

A esporotricose pode ser uma doença grave, especialmente em animais imunocomprometidos, e o diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais para o prognóstico favorável. Sempre consulte um veterinário para avaliação e orientação específica para o caso do seu animal de estimação.

O diagnóstico da leishmaniose em animais é um processo complexo que envolve diferentes métodos para obter resultados mais precisos. Aqui estão alguns dos métodos comuns utilizados para diagnosticar a leishmaniose em cães:

1. Exame Clínico:
– O veterinário realizará um exame físico detalhado para identificar sintomas clínicos da leishmaniose, como perda de peso, lesões na pele, crescimento anormal das unhas, inflamação nas articulações, entre outros.

2. Exames Laboratoriais:
– Hemograma: Pode revelar anemia, trombocitopenia e outras alterações associadas à leishmaniose.
– Bioquímica Sérica: Avalia a função renal e hepática, pois a leishmaniose pode afetar esses órgãos.
– Urina: Pode indicar problemas renais associados à leishmaniose.

3. Sorologia:
– Testes Imunológicos: Detectam a presença de anticorpos contra o parasita. O teste mais comum é o ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay). Resultados positivos indicam exposição à Leishmania, mas não necessariamente infecção ativa.

4. Cultura do Parasita:
– Amostras de tecido (geralmente medula óssea ou sangue) são cultivadas para identificar a presença do parasita. Esse método é mais invasivo e demorado.

5. Reação em Cadeia da Polimerase (PCR):
– Detecta o DNA do parasita em amostras de sangue, medula óssea ou outros tecidos. É uma técnica sensível e específica.

6. Biópsia de Linfonodo:
– A coleta de uma amostra de um linfonodo aumentado pode revelar a presença do parasita.

7. Citologia:
– A análise microscópica de amostras de lesões cutâneas pode revelar a presença de amastigotas, a forma intracelular do parasita.

É importante destacar que alguns testes podem dar resultados falso-positivos ou falso-negativos, e o diagnóstico preciso muitas vezes envolve a combinação de vários métodos. Além disso, o histórico clínico do animal, a área geográfica em que vive e o ambiente são fatores importantes a serem considerados.

O diagnóstico e tratamento da leishmaniose devem ser realizados por um veterinário, uma vez que a doença é grave e pode exigir abordagens específicas para o caso de cada animal.

O tratamento de lesões em cães e gatos pode variar dependendo da gravidade e do tipo específico de lesão. No entanto, aqui estão algumas orientações gerais que podem ser úteis. Lembre-se de que é fundamental consultar um veterinário para avaliação e orientação adequada ao caso do seu animal de estimação.

Para Lesões Cutâneas Leves:

1. Limpeza:
– Limpe a área afetada com água morna e sabão neutro.
– Evite o uso de substâncias irritantes, como álcool ou peróxido de hidrogênio, pois podem atrasar a cicatrização.

2. Aplicação de Antisséptico:
– Use um antisséptico suave, como clorexidina, para ajudar a prevenir infecções.
– Aplique conforme as orientações do veterinário.

3. Pomadas ou Cremes Cicatrizantes:
– O veterinário pode recomendar uma pomada ou creme específico para promover a cicatrização.

4. Colares Elisabetanos:
– Para evitar que o animal lamba ou morda a ferida, um colar elisabetano pode ser necessário.

Para Lesões Mais Graves ou Profundas:

1. Consulta Veterinária:
– Lesões graves devem ser avaliadas por um veterinário imediatamente.
– O veterinário pode realizar suturas, se necessário, para fechar a ferida.

2. Medicação:
– O veterinário pode prescrever antibióticos ou anti-inflamatórios, dependendo da situação.

3. Curativos Adequados:
– Siga as instruções do veterinário para trocar curativos, se necessário.
– Mantenha a ferida limpa e seca.

4. Cuidados com a Mobilidade:
– Para lesões que afetam a mobilidade, o veterinário pode recomendar descanso e limitação de atividade.

5. Acompanhamento Veterinário:
– Realize os retornos ao veterinário conforme recomendado para garantir a recuperação adequada.

Outras Recomendações Gerais:

1. Evite Produtos Tóxicos:
– Evite o uso de produtos tóxicos ao redor do animal, como produtos de limpeza agressivos.

2. Nutrição Adequada:
– Uma dieta equilibrada pode contribuir para a recuperação.

3. Hidratação:
– Certifique-se de que o animal tenha acesso a água fresca.

4. Prevenção de Lambidas Excessivas:
– O uso de colares elisabetanos ou roupas protetoras pode evitar que o animal lamba ou morda as lesões.

Sempre consulte um veterinário para obter orientações específicas para o caso do seu animal de estimação. Lesões graves podem requerer intervenção profissional imediata para garantir uma recuperação adequada e prevenir complicações.

Os suplementos para animais de estimação são produtos adicionais à dieta regular dos pets, destinados a fornecer nutrientes específicos que podem estar ausentes ou em quantidades insuficientes na alimentação convencional. A decisão de usar suplementos deve ser tomada com base nas necessidades individuais do animal, e é sempre aconselhável consultar um veterinário antes de iniciar qualquer suplementação. Aqui estão algumas informações gerais sobre suplementos para pets:

Quando Considerar Suplementos:

1. Deficiências Nutricionais:
– Se o veterinário identificar deficiências específicas na dieta do animal durante exames de sangue ou avaliação nutricional.

2. Animais Idosos:
– Animais mais velhos podem precisar de suplementos para ajudar nas condições relacionadas à idade, como artrite ou deficiências cognitivas.

3. Animais em Crescimento:
– Filhotes em crescimento podem se beneficiar de suplementos para apoiar o desenvolvimento saudável.

4. Animais com Condições Médicas Específicas:
– Certas condições médicas podem exigir suplementos, como problemas articulares, dermatológicos ou cardíacos.

5. Animais em Recuperação:
– Animais que se recuperam de cirurgias, doenças ou traumas podem necessitar de suporte nutricional adicional.

Tipos Comuns de Suplementos:

1. Multivitamínicos:
– Fornecem uma ampla gama de vitaminas e minerais essenciais.

2. Ácidos Graxos Ômega-3:
– Benefícios para a saúde da pele, pelagem, articulações e sistema cardiovascular.

3. Probióticos:
– Promovem a saúde intestinal e podem ser úteis após tratamentos com antibióticos.

4. Suplementos Articulares:
– Contêm substâncias como condroitina e glicosamina para apoiar a saúde das articulações.

5. Suplementos Antioxidantes:
– Auxiliam na neutralização de radicais livres e apoiam a saúde celular.

Como Administrar Suplementos:

1. Consulte o Veterinário:
– Antes de iniciar qualquer suplementação, consulte o veterinário para orientação específica para o seu animal.

2. Dosagem Adequada:
– Siga as instruções do fabricante ou do veterinário para garantir uma dosagem adequada.

3. Observação de Reações Adversas:
– Observe qualquer reação adversa e comunique ao veterinário imediatamente.

4. Introdução Gradual:
– Introduza novos suplementos gradualmente para monitorar a tolerância do animal.

5. Integração na Dieta:
– Alguns suplementos podem ser administrados diretamente na comida, enquanto outros podem ser em forma de petisco ou líquido.

6. Consistência:
– Administre os suplementos consistentemente de acordo com as orientações.

Lembre-se de que cada animal é único, e as necessidades de suplementação podem variar. O veterinário é a melhor fonte para avaliar as necessidades específicas do seu pet e recomendar suplementos, se necessário.

Os cuidados odontológicos para animais de estimação são essenciais para garantir uma boa saúde bucal e prevenir problemas dentários. Aqui estão algumas práticas recomendadas para cuidados odontológicos em pets:

1. Escovação Regular:
– Cães e Gatos:
– Use uma escova de dentes e pasta de dentes específicas para pets.
– Inicie gradualmente, acostumando o animal à escovação desde filhote.
– Escove os dentes pelo menos duas a três vezes por semana.

2. Brinquedos Dentários:
– Cães:
– Ofereça brinquedos mastigáveis, como ossos de nylon, para ajudar na limpeza natural dos dentes.
– Brinquedos de borracha também podem ser eficazes.

– Gatos:
– Brinquedos que envolvem mastigação ou mordida podem auxiliar na saúde dental.

3. Alimentação Adequada:
– Escolha alimentos balanceados e de qualidade para promover a saúde oral.
– Existem rações específicas que auxiliam na redução do tártaro e na saúde bucal.

4. Consultas Veterinárias Regulares:
– Inclua exames odontológicos nas visitas regulares ao veterinário.
– O veterinário pode identificar precocemente problemas dentários.

5. Tratamentos Dentários Profissionais:
– Agende limpezas dentárias profissionais conforme orientação do veterinário.
– Em casos de tártaro excessivo, pode ser necessária a remoção profissional.

6. Monitoramento de Sinais de Problemas:
– Observe sinais de problemas dentários, como mau hálito, gengivas vermelhas ou inchadas, dificuldade para comer, entre outros.
– Qualquer sinal de desconforto deve ser avaliado pelo veterinário.

7. Suplementos Dentais:
– Alguns produtos, como enxaguatórios bucais e suplementos dentários, podem ser recomendados pelo veterinário.

8. Evite Alimentos Inadequados:
– Evite oferecer alimentos duros demais que possam quebrar os dentes.
– Limite o acesso a objetos que possam ser mastigados e causar danos.

9. Escovação sem Pasta (Para Início):
– Se o animal não tolerar a pasta de dentes, inicialmente, tente a escovação sem pasta.
– O objetivo é acostumar o pet ao processo de escovação.

10. Atenção Especial para Raças Suscetíveis:
– Algumas raças são mais suscetíveis a problemas dentários; portanto, cuidados extras podem ser necessários.

Manter uma boa saúde bucal é crucial para o bem-estar geral do animal de estimação. A implementação desses cuidados odontológicos contribui para prevenir doenças periodontais e outros problemas que podem afetar a saúde do pet. Sempre consulte o veterinário para orientações personalizadas com base nas necessidades específicas do seu animal.

Sim, existe um grande risco em administrar remédios aos animais sem recomendação veterinária. A automedicação pode ter consequências graves para a saúde do animal de estimação. Aqui estão alguns dos principais riscos associados à administração de remédios sem supervisão veterinária:

1. Reações Adversas:
– Os animais podem reagir de maneira imprevisível a medicamentos.
– Reações alérgicas e efeitos colaterais podem ocorrer.

2. Dosagem Incorreta:
– Determinar a dose correta é crucial, e isso varia de acordo com o peso e a condição de saúde do animal.
– Uma dosagem incorreta pode ser ineficaz ou até mesmo tóxica.

3. Interações Medicamentosas:
– Algumas combinações de medicamentos podem ser perigosas.
– Sem conhecimento adequado, há o risco de interações prejudiciais.

4. Má Diagnóstico:
– Automedicar mascara sintomas, dificultando um diagnóstico preciso.
– Doenças subjacentes podem não ser tratadas adequadamente.

5. Toxicidade:
– Alguns medicamentos são tóxicos para certas espécies.
– O que é seguro para cães pode ser perigoso para gatos, por exemplo.

6. Agravamento de Condições:
– Medicar sem diagnóstico adequado pode agravar condições de saúde.
– Doenças crônicas não tratadas podem se tornar mais sérias.

7. Falta de Acompanhamento Veterinário:
– A supervisão veterinária é essencial para ajustar o tratamento conforme necessário.
– Monitoramento constante é crucial para garantir eficácia e segurança.

8. Uso Inadequado de Antibióticos:
– O uso inadequado de antibióticos contribui para resistência bacteriana.
– Isso pode comprometer tratamentos futuros.

9. Dificuldade de Administração:
– Administrar medicamentos pode ser desafiador, levando a doses perdidas.
– Isso compromete a eficácia do tratamento.

10. Atraso no Atendimento Veterinário:
– A automedicação pode dar uma falsa sensação de segurança, atrasando a busca por cuidados veterinários profissionais.

Em vez de administrar medicamentos por conta própria, é fundamental consultar um veterinário para obter orientação adequada. O profissional avaliará a saúde do animal, fará um diagnóstico preciso e prescreverá tratamentos seguros e eficazes. A saúde dos animais de estimação é uma responsabilidade importante, e o cuidado veterinário adequado é essencial para garantir seu bem-estar.

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